Ningém é de ninguém
A todo tempo estamos sujeitos a conhecer pessoas novas, a nos aproximar mais ou menos destas dependendo de nossa pré-disposição para isso. Até que ponto a aproximação muito grande pode ser prejudicial para ambos!? Será que devemos parar de ter afinidade para com o outro!? Será que existe um limite de afinidade!? Creio que não, devemos sim nos aproximar o máximo das pessoas, mas com a consciencia de que ela não nos pertence.
Há casos de amigos, namorados, ou qualquer relação que seja, que envolva duas ou mais pessoas, que ficamos com aquele pensamento na cabeça de “É minha/meu namorada(o), onde for tem que me contar e me chamar”, “É meu melhor amigo, seus segredos devem ser revelados somente à mim”. Ao pensar isso sera que não estamos sendo egoístas?! Esquecemos que cada um é único, apesar de serem namorados, melhores amigos cada um tem sua vida para cuidar, suas tarefas a fazer, outras amizades a cultivar. Todos temos nossos momentos de festas, nossos momentos de querer ficar com uns amigos ou com outros ou ainda nosso momento de querer ficar isolado com nossos próprios pensamentos.
O que devemos trabalhar em nós é a idéia de que gostar de alguém, não é ser dono dessa mesma pessoa, gostar de alguém é estar pronto para quando a pessoa precisar, respeitar suas vontades, deixar ela ter seus momentos de si para consigo mesmo, sem que com isso fiquemos ofendidos achando que não somos mais importantes, ou ainda pior, que fomos substituídos por outras pessoas. Pois como já dito, cada um é único e tem seu valor próprio, podem ter pessoas parecidas, mas jamais iguais. Você pode ser uma ótima pessoa para dar conselhos, mas no momento o que a outra está querendo é apenas uma pessoa para ficar junto.
Não tente ser o dono da razão nem controlar a vida dos outros, quando muito mal já damos conta da nossa própria. Afinal se conseguissimos controlar nossa própria vida, creio eu que não passariamos por momentos tristes, excluiriamos os desagradáveis e dexariamos só os bons e felizes. Você já consegue fazer isso?! Foi o que imaginei!
A todo tempo estamos sujeitos a conhecer pessoas novas, a nos aproximar mais ou menos destas dependendo de nossa pré-disposição para isso. Até que ponto a aproximação muito grande pode ser prejudicial para ambos!? Será que devemos parar de ter afinidade para com o outro!? Será que existe um limite de afinidade!? Creio que não, devemos sim nos aproximar o máximo das pessoas, mas com a consciencia de que ela não nos pertence.
Há casos de amigos, namorados, ou qualquer relação que seja, que envolva duas ou mais pessoas, que ficamos com aquele pensamento na cabeça de “É minha/meu namorada(o), onde for tem que me contar e me chamar”, “É meu melhor amigo, seus segredos devem ser revelados somente à mim”. Ao pensar isso sera que não estamos sendo egoístas?! Esquecemos que cada um é único, apesar de serem namorados, melhores amigos cada um tem sua vida para cuidar, suas tarefas a fazer, outras amizades a cultivar. Todos temos nossos momentos de festas, nossos momentos de querer ficar com uns amigos ou com outros ou ainda nosso momento de querer ficar isolado com nossos próprios pensamentos.
O que devemos trabalhar em nós é a idéia de que gostar de alguém, não é ser dono dessa mesma pessoa, gostar de alguém é estar pronto para quando a pessoa precisar, respeitar suas vontades, deixar ela ter seus momentos de si para consigo mesmo, sem que com isso fiquemos ofendidos achando que não somos mais importantes, ou ainda pior, que fomos substituídos por outras pessoas. Pois como já dito, cada um é único e tem seu valor próprio, podem ter pessoas parecidas, mas jamais iguais. Você pode ser uma ótima pessoa para dar conselhos, mas no momento o que a outra está querendo é apenas uma pessoa para ficar junto.
Não tente ser o dono da razão nem controlar a vida dos outros, quando muito mal já damos conta da nossa própria. Afinal se conseguissimos controlar nossa própria vida, creio eu que não passariamos por momentos tristes, excluiriamos os desagradáveis e dexariamos só os bons e felizes. Você já consegue fazer isso?! Foi o que imaginei!
(Everton Rodrigues)